A inaudita guerra
No tempo da primeira guerra mundial, na cidade de Lisboa as tropas inimigas que vinham da Alemanha, ocuparam a praça da avenida dos aliados. Eu e os meus soldados, equipas A e B, marchava-mos pela pátria e pela glória, eu direccionei-me para ambas as equipas e disse:
-Equipa A!!! Apostos e assistência nos flancos B e C. Equipa B!!! Apostos no flanco A.
-Sim, meu comandante! – responderam os soldados com continência.
-Flanco D! Quero que que chamem o tenente Chi Yang – disse com muita convicção.
-Sim, senhor!!! – respondeu o flanco D com convicção.
Passado algumas horas, o meu melhor amigo chegou. Eu dei a ordem de começar o ataque, preparei os snipers , preparei as bazucas e os tanques e começou. Eu e o meu amigo passamos de barricada a barricada, de prédio em prédio e chegamos á frente de batalha. Na frente de batalha havia muitos mortos e carros armadilhados, tiros atrás de tiros, o meu exército morria.
Já tinham passado 2 dias e o meu combate ainda durava, não havia nada a fazer, as enfermeiras e os enfermeiros não conseguiam ajudar os meus soldados. Pelas fachas da direita e da esquerda vinham tanques muito mais fortes que os da minha equipa, os meus tanques não conseguiam destruir tal coisa. O meu amigo e eu estávamos a matar todo e todos no nosso caminho.
-Ei, Bernardo. Como é que vamos destruir aqueles tanques? – perguntou o meu amigo.
-Não, sei Chi Yang, mas sei que vou arranjar maneira de acabar com aqueles tanques! – disse eu a pensar – Acho que já arranjei uma maneira de acabar aqueles tanques, mas temos que avançar um pouco.
-Está bem, pode ser. – respondeu o Chi Yang.
Nós avançamos muito, eu furtei um tanque e comecei a destruir os tanques inimigos. O meu amigo levou um tiro no pulmão, eu com muita fúria deixei o tanque ali e fui buscar um dos da minha equipa e eliminei os inimigos um por um até chegar ao seu general que era Hitler e matei-o da forma mais vergonhosa.
Autor: Marvel